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segunda-feira, 30 de março de 2009

Deus não vai resolver crise ambiental

Análise é do líder da Igreja Anglicana, que chama os cristãos à responsabilidade ecológica.


A solução para os problemas climáticos do planeta Terra só será encontrada se houver uma mudança no coração dos seres humanos. A análise é do arcebispo da Cantuária, na Inglaterra, Rowan Williams, líder mundial da Igreja Anglicana. O clérigo fez a declaração numa palestra na Catedral de York, abordando as relações entre a fé cristã e as questões ecológicas. Williams disse que não vale esperar que Deus resolva tudo sem que governos e cidadãos cumpram sua parte na resolução dos problemas ambientais. “Acho que sugerir que Deus possa intervir para nos proteger da loucura comum das nossas práticas é tão anticristão e antibíblico como sugerir que ele nos protege das consequências da nossa insensatez ou pecado individual”, frisou o clérigo.

O líder anglicano não deixou de criticar as nações do Primeiro Mundo pela degradação ambiental mundial: “Os países ricos têm a responsabilidade de lidar com as questões ambientais, para o bem dos mais pobres e para as gerações futuras”. Wiliams acrescentou que o mundo enfrenta uma série de cenários catastróficos em que “o final trágico é que um mundo capaz de ser uma manifestação em mãos humanas do amor divino é entregue a si mesmo, enquanto a humanidade é gradualmente sufocada, afogada ou esfaimada pela sua própria estupidez.”

O arcebispo mencionou ainda que a mudança só será possível se houver uma “transformação radical”, em que as pessoas limitem os danos causados ao meio ambiente, deixando ainda assim o que chamou de “espaço seguro” para a natureza continuar incólume da interferência humana. O religioso encerrou sua fala com uma mensagem de alerta: “A fidelidade de Deus permanece, assegurando-nos que mesmo na mais terrível catástrofe o amor divino não nos abandonará – mas não será uma rede de segurança que nos garanta um final feliz neste mundo.”

(Fonte: Diário Cristão) Via www.cristianismohoje.com.br - Notícias

quinta-feira, 26 de março de 2009

Igreja sofre novas ameaças de grupo radical


Saiba mais sobre a Igreja Perseguida na Indonésia
INDONÉSIA (41º) - Por meio das ações institucionais da Portas Abertas Internacional, a Igreja Cristã Batista Jacarta (GKBJ) em Tangerang foi reaberta em junho de 2008.

Em novembro do mesmo ano, os mais de 70 membros – incluindo crianças – mudaram para um novo local, para continuar a cultuar normalmente. Desde então, a igreja tem experimentado uma boa convivência com o Islamic Defenders Front (FPI), grupo que se opunha a eles anteriormente.

Infelizmente a paz durou pouco. No domingo, dia 22 de março, mais de 100 membros do Hizbut Tahrir (grupo muçulmano considerado radical), se reuniram em frente às dependências da igreja. Eles distribuíram folhetos aos vizinhos e transeuntes para “alertá-los” sobre a tentativa da igreja de convertê-los. Também exigiram que a igreja fosse fechada.

Durante essa semana, o FPI irá negociar com o Hizbut Tahrir em nome da igreja. “Por favor, orem para que a reunião seja bem-sucedida, para que a congregação fique tranquila e para que a situação volte ao normal”, pediu o pastor Bedali Hulu. “Eu acredito que o Senhor permite que passemos por provas para que nos aproximemos dele.”

Pedidos de oração

• Ore pela igreja Cristã Batista Jacarta (GKBJ). Peça ao Senhor que mova os corações de todas as partes envolvidas na reunião com o FPI, e para que resolvam a situação o mais rápido possível.

• Ore pelos pastores e membros da igrejas, para que não desanimem, mas permaneçam firmes em sua fé de que Deus vai interferir em favor deles.

Tradução: Texto traduzido pela fonte

Missão Portas Abertas

terça-feira, 24 de março de 2009

A Igreja está prostituída, diz pastor-missionário Paulo Solonca

A igreja evangélica brasileira está, atualmente, prostituída com o poder. Há muito interesse escuso, muito mercantilismo; e os líderes que conseguiram lugar na mídia começaram a divulgar um estilo de igreja muito distante daquela igreja incentivada no princípio por Jesus Cristo.

- Percebo que a igreja se desviou dos trilhos originais e, lamentavelmente, se tornou muito mais empresa do que uma instituição espiritual e que representa o Reino de Deus na terra -, disse.

Segundo Paulo Solonca, o que levou alguns líderes a direcionar suas igrejas nesses outros caminhos foi a falta de integridade, “pois o evangelho de Jesus Cristo, na verdade, é uma contracultura, um reino invertido”. Ele lembrou que, o que o mundo oferece é: Suba, cresça enquanto que o evangelho autêntico de Cristo é: Desapareça, seja anônimo, sirva como servo.

- O líder, aqui, empresarialmente falando, é o cara que manda. Eu acho que a tentativa de trazer para a igreja um pouco da empresa acabou afetando o estilo de vida da igreja proposto por Jesus, que era o da bacia e da tolha; o de lavar os pés e o de servir -, ressaltou Solonca, lamentando que “a igreja, hoje, com raríssimas exceções, está muito distante da que fora proposto por Jesus Cristo”.

Ele disse que boa parte da igreja está inchada, “pois se olharmos pra ela pelos números veremos que ela cresceu, aparentemente, mas não cresceu em qualidade”.

- A igreja de hoje foi atrás do número, da multidão. Por exemplo: Uma das ênfases da igreja é a multidão o que, de certa forma, trouxe um enfraquecimento espiritual de muita gente -, afirmou o escritor Paulo Solonca para quem a igreja se afastou da simplicidade e ficou muito complexa, uma vez que os cultos estão virando shows, onde, na verdade, as pessoas se emocionam mais com os artistas do show e os cultos são mais para agradar as pessoas do que a Deus.

- O culto é pra Deus. Então temos que agradar a Deus e não aos homens, como muitos líderes estão fazendo por aí afora. E, assim procedendo, eles estão afastando a própria igreja de sua essência -, concluiu.

Fonte: VINACC

segunda-feira, 23 de março de 2009

Após referendo, mudanças na Constuição são aprovadas


AZERBAIJÃO (27º) - Em um referendo realizado em 18 de março, o Azerbaijão aprovou 49 mudanças na constituição. Mas, na Europa existem preocupações quanto a essas mudanças, pois permitirão que o atual presidente, Ilham Aliyev seja reeleito diversas vezes e consolide seu poder pessoal, arriscando a nova democracia.

De acordo com dados oficiais, 90% dos eleitores aprovaram as mudanças.

A oposição, que havia indicado que não votaria, diz que isso é um “passo para trás na democracia, e um passo a frente para a monarquia”. A constituição proibia que o presidente fosse reeleito mais de duas vezes consecutivas, significando que Aliyev não poderia concorrer novamente ao fim deste mandato. Agora não há limites para a reeleição, e há riscos de acontecer como foi com seu pai, que governou o país por décadas.

A oposição também alega fraude, e apela para que os votos sejam anulados. Mas isso é contradito pelos observadores independentes e pela assembleia parlamentar da Europa, que assegura que a votação foi “transparente, bem organizada e realizada em uma atmosfera de paz”.

Há grandes críticas de Ian Micallef, presidente do Conselho da Europa, a maior organização regional de direitos humanos. Em uma entrevista, ele disse que essas mudanças violam o acordo pró-democracia feito em Baku, em 2002.

A comissão afirmou que é necessário haver um limite para a reeleição, para prevenir que o presidente use seu poder para impor um regime autoritário e anti-democrático no país.

Essas mudanças afetam os diretamente os cidadãos. Ore para que as decisões tomadas pelo presidente não comprometam mais a liberdade religiosa no país.

Tradução: Deborah Stafussi

Fonte: BosNewsLife

sábado, 21 de março de 2009

Líder iraniano reitera que EUA não mudaram política hostil

Teerã, 21 mar (EFE).- O líder supremo religioso iraniano, aiatolá Ali Khamenei, reiterou neste sábado que os Estados Unidos não mudaram de forma substancial sua política hostil em relação a seu país.
A declaração é feita menos de 36 horas depois da mensagem em tom conciliador enviada pelo presidente americano, Barack Obama, ao povo iraniano.
Em discurso em virtude do ano novo persa, feito na cidade de Mashhad, no leste do Irã, a máxima autoridade religiosa iraniana advertiu que "ninguém pode intimidar seu país".
"Os Estados Unidos maltrataram a República Islâmica, e isso é algo que a nação iraniana não vai esquecer", ressaltou Khamenei, em declarações reproduzidas pela TV pública local.
Teerã, 20 mar (EFE).- O chanceler iraniano, Manouchehr Mottaki, assegurou que seu país "estudará" a mensagem de tom conciliador enviada na sexta-feira pelo presidente americano, Barack Obama, ao povo do Irã.
"É lindo que a festividade do Noruz (ano novo) seja aproveitada para enviar uma mensagem de paz e amizade, mas a respeito de alguns outros aspectos incluídos, devemos avaliar", disse Mottaki, em declarações publicadas pela imprensa local.
As palavras de Mottaki abrem espaço para reflexão, depois que a mensagem de Obama surpreendeu os iranianos em pleno período de festa.
Em uma das primeiras reações oficiais, um assessor do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, disse à Agência Efe que seu país recebia "de boa fé" as palavras do líder, mas que considerava que eram insuficientes e que eram necessários passos adiante mais concretos.
Segundo o canal iraniano "PressTV", o líder supremo da revolução, aiatolá Ali Khamenei, poderá responder a Obama nesta sexta durante seu discurso por ocasião do Noruz.
EUA e Irã romperam seus laços diplomáticos em abril de 1980, uma vez consolidada a Revolução Islâmica que derrubou a monarquia pró-ocidental do último xá de Pérsia, Mohammed Reza Pahlevi.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Governo da Bulgária acusado de violação de liberdade religiosa


BULGÁRIA (*) - O governo da Bulgária está explorando a possibilidade de apelar contra uma decisão tomada pelo tribunal de direitos humanos europeu (ECHR em inglês), após descobrir que o governo era responsável pela violação da liberdade religiosa de centenas de padres ortodoxos, bispos e trabalhadores.

De acordo com o ECHR, a violação do artigo 9 da convenção europeia de direitos humanos aconteceu quando o governo búlgaro tomou partido em uma disputa interna na igreja, e tentou forçar os sacerdotes dissidentes a reconhecer a autoridade do Patriarca Máximo, nomeado pelo Estado.

O ECHR deu três meses ao governo da Bulgária para realizar o pagamento de 8 mil euros mais impostos para recompensar os outros seis candidatos para o cargo, pela perda de dinheiro e pelo estrago nos prédios da igreja.

O tribunal também ordenou que o governo e os pleiteadores cheguem a um acordo, que poderia ser de milhões de euros, quanto a questão de 107 igrejas confiscadas, salários e benefícios não-pagos para clérigos que perderam seu trabalho como resultado dessas disputas. Se não chegarem a nenhuma conclusão até a data estabelecida, o acordo será determinado pelo tribunal.

Mais de cem padres da igreja ortodoxa foram retirados de suas igrejas há cinco anos, depois de se recusarem a reconhecer a autoridade do Patriarca Máximo, nomeado pelo regime comunista nos anos 70. Muitos deles têm passado dificuldades, e outros foram proibidos de arranjar outro emprego ou receber os benefícios do governo.

Após a queda do comunismo na Bulgária, a igreja ortodoxa se dividiu entre aqueles que reconheciam a autoridade do Patriarca Máximo e os que se negavam a aceitar.

Stuart Windsor, diretor nacional do CSW disse: “Apesar da decisão positiva do ECHR, parece que o governo da Bulgária não quer admitir suas violações à liberdade religiosa”.

Tradução: Deborah Stafussi

Fonte: Christian Solidarity Worldwide

quarta-feira, 18 de março de 2009

Acordo sobre liberdade religiosa é declarado inconstitucional


FILIPINAS - Em 2008, parecia ser a chance de Mindanao encontrar a paz depois de décadas de disputas. Oito anos de negociações entre o governo filipino e o grupo separatista Moro Islamic Liberation Front, ou MILF, resultaram em um acordo armado.

No início de agosto, representantes de ambos os lados se reuniram em Kuala Lampur para assinar um acordo de limites. Mas a assinatura nunca aconteceu. O documento enfrentou oposição, incluindo de líderes cristãos, que questionaram a legitimidade do acordo.

A queixa era de que o governo não discutiu o acordo adequadamente com a comunidade cristã – maioria na ilha – em Mindanao, e com o povo nativo, apesar de as duas comunidades serem diretamente afetadas.

O colapso final aconteceu quando o supremo tribunal em Manila declarou que o acordo era inconstitucional. Ele era temporário, mas abria caminho para uma grande área muçulmana expandir sua independência de governo.

O documento permitia que a região muçulmana tivesse uma força policial, de segurança e um sistema judicial próprios. Ele dividiria as pessoas de Mindanao do resto das Filipinas.

A possibilidade de novas conversas parece nula. Ambos os lados afirmam estar prontos para negociar, mas após a decisão do tribunal, qualquer acordo baseado nos mesmos princípios é improvável.

Enquanto não houver acordo, e a violência não terminar, as pessoas que fugiram e estão sem abrigo não poderão retornar para suas casas.

Tradução: Deborah Stafussi

Fonte: Portas Abertas

segunda-feira, 16 de março de 2009

Excomunhão precipitada

Para colaborador de Bento 16, decisão de arcebispo de Olinda e Recife em caso de menina de nove anos foi apressada.

De acordo com Monsenhor Rino Fisichella, autoridade do Vaticano em bioética e presidente da Academia Pontifícia para a Vida, a excomunhão dos médicos que praticaram o aborto na menina de 9 anos, estuprada pelo padrasto em Recife, não é digna de aprovação. No seu entendimento, o arcebispo José Cardoso Sobrinho emitiu um julgamento apressado, sem colocar em primeiro lugar a vítima maior que foi a garota. “São outros que merecem a excomunhão e nosso perdão”, afirma Fisichella.

A excomunhão fez o caso ganhar as páginas dos jornais do mundo e abalou a credibilidade da Igreja Católica. Segundo Fisichella, esse tipo de posicionamento radical gera um ambiente que contradiz os ensinamentos cristãos, não protegendo uma vida inocente e agindo de forma desumana sem a misericórdia própria dos homens de Deus.

O ponto central do debate é a contraposição entre a vida e a morte. Se, por um lado, a moral e os princípios católicos defendem a vida desde a sua concepção, de outro, a menina de 9 anos corria risco de morte. Sendo ela inocente, em relação ao desrespeito desumano e violência cometida pelo padrasto, a posição dos médicos em lidar com os riscos que corria deve ser considerada a partir de uma abordagem profissional, com respeito e mais humanidade. O Monsenhor Fisichella acredita que essa foi “uma história de violência que, infelizmente, teria passado despercebida se não fosse pelo alvoroço e pelas reações provocadas pelo gesto do bispo”.

(Fonte: BBC)/ www.cristianismohoje.com.br


Perseguição no Oriente Médio gera preocupação internacional


ORIENTE MÉDIO - O bispo de Chichester, reverendo John Hind, diz que os cristãos no Oriente Médio estão passando por “extrema privação”.

Em um debate sobre perseguição religiosa na House of Lords, Hind afirmou que “Em lugares onde diferentes religiões convivem há séculos, percebemos o atrito com a igreja cristã em seus lugares de origem”.

Ele continua: “No Iraque, os cristãos têm sofrido muito, algumas vezes devido ao ódio absoluto, outras por estarem em fogo cruzado, ou porque, de maneira errada, são vistos como representantes de uma crença ocidental”.

“Então, não podemos renegar nossa responsabilidade e a pressão aos cristãos em algumas partes do mundo.”

O bispo observa que nem todas as formas de perseguição são violentas ou ilegais. “Além da fronteira do Iraque, no sudeste da Turquia, uma parte que eu conheço particularmente bem, os tribunais estão acusando monastérios, que já existem há muito tempo, de roubarem as terras de aldeões locais.”

O bispo Hind também comentou sobre a “perseguição” no Reino Unido. Ele recebeu bem a restituição do cargo de Caroline Petrie, a enfermeira cristã que foi suspeita por oferecer oração a um paciente (Saiba mais).

De acordo com John Hind, um porta-voz do fórum muçulmano descreveu a decisão de suspendê-la como “loucura”.

A cada dia vemos que a perseguição em diversas partes do mundo tem se intensificado. Ore para que Deus governe cada situação de acordo com a vontade dEle, e que nossos irmãos perseguidos encontrem forças e sabedoria para lidar com as adversidades.

Tradução: Deborah Stafussi

Fonte: Christian Today

quinta-feira, 12 de março de 2009

Pai e filho cristãos são mortos em ataque


EGITO (21º) - Um jovem cristão foi queimado vivo por um muçulmano devido a rumores de que o cristão tinha um relacionamento com a irmã do jovem muçulmano.

Yasser Ahmed Qasim se aproximou de Sabri Shihata, 25, e derramou gasolina sobre o jovem, e então colocou fogo nele. O jovem copta tentou apagar o fogo ao pular em um canal próximo, mas as queimaduras eram muito graves, e ele faleceu.

O pai do jovem, Sabri Shihata, 60, chegou até a vila, onde um grupo de muçulmanos o esfaqueou até a morte. O senhor Shihata foi levado para o hospital, mas mesmo assim, morreu por causa do ataque.

O grupo muçulmano também atacou o irmão mais novo do jovem copta, Rami Sabri Shihata, 22, causando um grave ferimento em sua cabeça.

A polícia local prendeu os envolvidos no ataque, incluindo Yasser Ahmed Kassem, e a vítima Rami Sabri Shihata, que está sob custódia no hospital Dmas, no norte do Cairo. Os criminosos são acusados de homicídio doloso.

As equipes de segurança também cercaram a casa da vítima, e mais oficiais estão espalhados pela vila.

Recentemente, a violência sectária entre cristãos e muçulmanos tem aumentado devido às conversões ao cristianismo e a oposição do governo em aceitar essas conversões.

Além disso, as mudanças nas condições de vida também contribuíram para a grande tensão entre os dois grupos. Antes, cristãos e muçulmanos viviam pacificamente em comunidades misturadas, mas atualmente tendem a viver separados, somente entre suas próprias comunidades religiosas.

O Egito tem a maior população cristã do Oriente Médio, com cerca de 10 milhões no país, formando 10% da população.

Tradução: Deborah Stafussi

Fonte: The Christian Post

terça-feira, 10 de março de 2009

Quatro cristãos convertidos do islamismo são presos e torturados


LÍBIA (25º) - Oficiais da inteligência líbia prenderam e torturaram quatro cristãos que se converteram do islã. Eles estão presos há sete semanas em Trípoli, capital da Líbia.

Supõe-se que a organização de segurança da Líbia está por trás da detenção e tortura dos cristãos. Os agentes impediram que as famílias visitassem os convertidos, e os pressionam física e psicologicamente, para forçá-los a revelar os nomes de outros cristãos. Temendo por suas vidas, muitos convertidos estão fugindo do país.

A prisão e tortura dos cristãos chegam em uma época crítica para as relações da Líbia com a comunidade internacional. O país tem trabalhado em suas relações internacionais seguindo as sanções impostas a ele, devido ao envolvimento com o bombardeio de um avião americano em que 270 pessoas foram mortas.

Ao torturar os quatro cristãos e oprimir a liberdade religiosa, a Líbia está novamente violando princípios básicos das leis de direitos humanos.

Jonathan Racho, diretor da ICC na África afirma: “Apelamos para que os oficiais cessem a tortura dos quatro cristãos e os liberte da prisão. A Líbia deve respeitar os direitos de seus cidadãos para cultuar livremente. Pedimos que o líder Muammar Gaddafi liberte os prisioneiros e demonstre que seu país é comprometido com o respeito aos direitos humanos”.

Ore para que os cristãos sejam soltos e para que as famílias recebam consolo e força do Senhor.

Tradução: Deborah Stafussi

Fonte: International Christian Concern

sexta-feira, 6 de março de 2009

Paim apoia atos pelo fim do voto secreto e pela recuperação de benefícios previdenciários

O senador Paulo Paim (PT-RS) expressou seu apoio a manifestações públicas que acontecem nesta sexta-feira (6) em São Paulo e em Volta Redonda (RJ) pelo fim do voto secreto na Câmara e no Senado e pela recuperação do poder de compra dos benefícios previdenciários, respectivamente. Embora não vá participar desses atos, o parlamentar enviou carta aos organizadores em apoio a essas reivindicações e ressaltou não só a conexão entre essas propostas, mas a importância de serem aprovadas paralelamente pelo Congresso.

A proposta de emenda à Constituição (PEC 50/06) que extingue a votação secreta em todas as deliberações do Parlamento é de autoria de Paim e já está na ordem do dia do Senado. Um de seus dispositivos estabelece, por exemplo, que a apreciação de vetos presidenciais ocorra em sessões públicas e por votação aberta. É justamente esse ponto, conforme assinalou Paim, que se conecta e pode beneficiar a aprovação de três projetos já aprovados pelo Senado, e em tramitação na Câmara, de interesse de aposentados e pensionistas.

No final de 2008, os senadores fizeram uma vigília em Plenário, iniciada na noite do dia 18 de novembro e encerrada na manhã do dia seguinte, em defesa da política de recuperação de aposentadorias e pensões. As reivindicações estão reunidas em dois projetos de lei do Senado, de iniciativa de Paim - o PLS 296/03, que extingue o fator previdenciário, um redutor do valor dos benefícios, e o PLS 58/03, que recompõe o valor de aposentadorias e pensões, em cinco anos, pelo número de salários mínimos da época de sua concessão - e em projeto de lei da Câmara (PLC 42/07), que estabelece uma política de aumento do salário mínimo e recebeu emenda de Paim para determinar que os benefícios previdenciários também sigam tais reajustes.

Segundo observou o senador petista, seria importante que a aprovação da PEC 50/06 precedesse a dos projetos relativos aos benefícios previdenciários. Isso porque, na eventualidade de o Poder Executivo vetar dispositivos das propostas de interesse de aposentados e pensionistas, o voto aberto para apreciação de vetos presidenciais poderia favorecer sua derrubada pelo Congresso.

- Não adianta apenas aprovar os três projetos, pois as chances de derrubada do veto só aumentam com o voto aberto - explicou.

A manifestação programada para Volta Redonda vai se repetir em Londrina (PR) no próximo sábado (14). Paim promete participar de ato suprapartidário e intersindical em Bauru (SP), no dia 3 de abril, que irá unir a luta pelo fim do voto aberto e pela recuperação dos benefícios previdenciários.

Simone Franco / Agência Senado

quinta-feira, 5 de março de 2009

Evangélicos agredidos por não participarem de festas católicas


Saiba mais sobre a Igreja no México
MÉXICO (*) - Na comunidade de Nachij, em Zinacantán, moradores e autoridades agrediram cinco evangélicos que se recusaram a participar de festividades católicas.

Em novembro de 2008, moradores em Nachij foram convocados pelas autoridades locais para receber suas tarefas para um festival católico. Cinco homens evangélicos, José Sanchez Perez, Nicolas Perez Lopez, Manuel Gomez Perez, Pedro Perez Hernandez e Mariano Perez Vazquez, que se recusaram a aceitar os trabalhos designados para eles. Estavam determinados a sustentar sua crença de que Jesus é único Deus verdadeiro, a quem eles servem com total dedicação e humildade.

Todas as vezes que pediam para que os evangélicos aceitassem as tarefas, eles diziam “não”. A população católica se enfureceu com os homens, os agrediram fisicamente e ameaçaram, dizendo que se não cumprissem com seus deveres, teriam que pagar uma multa. Eles permaneceram firmes; aceitaram a agressão e não cederam às ameaças dos católicos. Eles continuaram como firmes testemunhas de Cristo.

Essa comunidade é parte do município de Zinacantán, que faz fronteira com San Juan Chamula, Chiapa de Corzo, Acala e San Cristóbal de las Casas. Nesses lugares nativos, os católicos esperam receber pelos festivais que celebram. Também pedem que os moradores trabalhem em funções específicas ajudando no planejamento dos festivais. Antigamente, muitos dos evangélicos que moram em Nachij colaboraram com as festividades para evitar problemas com a igreja católica. No entanto, houve uma mudança de atitude no ano passado. Os novos convertidos não querem participar das práticas católicas, e isso faz com que os evangélicos mais antigos também entrem na luta contra a participação obrigatória nesses rituais.

Existe um preço a pagar por seguir a Cristo nessa região. Uma mudança está acontecendo nas comunidades, à medida que os evangélicos se comprometem, de todo coração e alma, a não servir dois senhores. Ore por esses cristãos que tomaram a decisão por Cristo, e vão até o fim, enfrentando o que for preciso.

Tradução: Deborah Stafussi

Missão Portas Abertas

quarta-feira, 4 de março de 2009

Autoridades querem impor a sharia em regiões do Paquistão


PAQUISTÃO (13º) - Os cristãos no Paquistão demonstraram sérias preocupações sobre a permissão do governo para que leis islâmicas sejam aplicadas em certas áreas propensas ao terrorismo. Mesmo que poucos cristãos vivam nessas áreas, milhares moram nos arredores.

“Estamos muito preocupados sobre essa questão. Não parece bom para nós”, disse Victor Azariah, secretário geral do conselho de igrejas do Paquistão.

A sharia, ou lei islâmica, será decretada na região de Makaland. Azariah observa que milhares de cristãos moram próximos a essa área, e se sentem ameaçados pelo acordo entre o governo e os líderes islâmicos de permitir que a sharia domine sobre a “incubadora” terrorista.

Na semana passada, o ministro da província da Fronteira Noroeste do Paquistão, assinou com líderes muçulmanos locais (que tem fortes ligações a organizações terroristas como Talibã e Al Qaeda), para permitir que a sharia impere na região de Makaland, em troca de um cessar-fogo da parte dos extremistas.

Houve um grande aumento nas atividades extremistas nos últimos meses, mas os grupos de direitos humanos estão criticando a imposição da sharia, pois não há “garantias contra a transgressão da constituição e dos direitos básicos”. O grupo afirma que tal acordo ameaçará o cumprimento das leis básicas e direitos essenciais.

“Essa aliança tem como intermediários extremistas associados ao Talibã, que demonstram claramente sua indiferença com a vida e a liberdade assegurada pelos órgãos de direitos humanos”, disse a diretora Felice D. Gaer.

“Ao conceder o poder para interpretações individuais da sharia, teremos como resultado abusos nos direitos humanos e restrições à liberdade religiosa”, afirma.

De modo geral, o Paquistão é conhecido por ter sérios problemas de liberdade religiosa, que incluem uma lei de blasfêmia frequentemente manipulada por muçulmanos para atingir cristãos que se opõem em questões insignificantes como disputa por terras. As penas para os acusados de blasfêmia incluem prisão e até morte.

“Quando vemos o Paquistão listado entre um dos lugares mais perigosos no planeta, devemos lembrar que não é só de modo geral. O pior acontece especialmente com os cristãos paquistaneses”, afirma Carl Moeller.

Menos de 5% da população no país é cristã.

Tradução: Deborah Stafussi

Fonte: Christian Post

terça-feira, 3 de março de 2009

A vida antes da fé

Justiça Federal de Goiás autoriza transfusão de sangue em testemunha de Jeová; caso pode firmar jurisprudência.

A Justiça Federal de Goiás concedeu liminar autorizando a equipe médica do Hospital das Clínicas a realizar transfusão de sangue em um paciente adepto do grupo Testemunhas de Jeová. O procedimento, considerado a única alternativa para salvar a vida do interno, cujo nome é mantido em sigilo, é proibido pelos dogmas do movimento, que acredita que a alma humana está localizada no sangue. Na sexta-feira de carnaval, o Hospital das Clínicas, ligado à Universidade Federal de Goiás, recorreu ao Tribunal Regional Federal após ter a solicitação negada pela 4ª Vara Federal. Diante da urgência do caso, o desembargador Fagundes de Deus concedeu a liminar no mesmo dia. A transfusão foi realizada na manhã seguinte.

Na sua decisão, o magistrado destacou que o direito à vida é indisponível e está acima da liberdade religiosa. “O direito de nascer, crescer e prolongar a existência advém do próprio direito natural, inerente aos seres humanos, sendo este, sem sombra de dúvida, primário e antecedente a todos os demais direitos”, diz o despacho. O procurador federal Bruno Cézar da Luz Pontes ressaltou a importância da decisão para casos semelhantes no futuro. “Tudo foi feito em tempo recorde, abrindo inclusive um importante precedente na Justiça Federal em Goiás, que ainda não tinha enfrentado a matéria”, destaca. Ao redor do Brasil, a maioria dos tribunais tem concedido sentenças favoráveis aos procedimentos médicos em adeptos do grupo, mesmo que contrariem sua doutrina. Segundo dados da Sociedade Torre de Vigia, há no Brasil cerca de 1 milhão de testemunhas de Jeová.

(Fonte: Última Instância)

Líderes pedem para que cristãos retornem ao Iraque


IRAQUE - Cristãos continuam a fugir do Iraque por causa da perseguição religiosa, mesmo com o apelo dos líderes para que seus compatriotas voltem para casa.

Os líderes da igreja temem que o Iraque fique sem cristãos se o êxodo em massa continuar. “Os muçulmanos de Daura estão chamando os cristãos para voltarem” disse o bispo de Bagdá, Andraos Abouna.

O bairro de Daura em Bagdá tem sido cenário de perseguição de cristãos em massa desde 2003. As igrejas foram bombardeadas, as casas incendiadas, e os cristãos foram ordenados a sair de suas propriedades e fugir para salvar suas vidas, ou então, se converter ao islã.

Apesar da violência muçulmana, o bispo Abouna afirmou que a situação de segurança mudou dramaticamente, graças à presença das tropas americanas.

Recentemente, o governo iraquiano permitiu que a diocese contratasse seguranças particulares para proteger as igrejas em Bagdá. “Eles são todos cristãos e controlam o movimento nas igrejas. O governo paga por eles. São como a polícia comum, mas não estão entre eles.”

Abouna espera que, assim que os refugiados virem as melhorias na segurança, decidam retornar: “Esperamos que eles voltem.”

Um padre no Líbano disse aos iraquianos refugiados lá: “Vocês devem voltar para o Iraque. Nunca deveriam ter vindo para cá. Padres morreram pelo Iraque, e você deveriam ter ficado lá.”

No entanto, muitos iraquianos não gostaram das mensagens enviadas para que retornassem. Rana Ramzi al-Sayigh, 30, mãe de três filhos e viúva de um segurança morto por terroristas afirma: “Eu fiquei nervosa quando ouvi a mensagem. Todos ficaram. Eu perdi meu marido, será que o padre quer que todas nós fiquemos viúvas?”

Os padres e pastores tentam pessoalmente convencer os cristãos refugiados a retornarem ao país, mas não há previsão para isso acontecer, pois a população ainda teme novos ataques.

Fonte: NewsMax

VINACC - Visão Nacional Para a Consciência Cristã

Assassinatos em Malatya tem possível ligação a grupo terrorista


TURQUIA - O tribunal turco acusou mais dois homens de promover o assassinato de três cristãos em Malatya em 2007 – um antigo voluntário que trabalhava na editora cristã, onde eles foram assassinados, e um ex-jornalista são suspeitos de se filiarem a um grupo que tentou forjar um golpe policial.

As prisões aumentaram as evidências sobre a crença de que os assassinatos não são resultado apenas de cinco jovens problemáticos incitados pela ira de religiosos e nacionalistas, mas de um vasto plano de criar caos no país e matar pessoas especificas.

O juiz ordenou a prisão do jornalista Varol Bulent Aral, 32, no dia 4 de fevereiro, sob suspeita de promover o assassinato. O tribunal de Malatya intimou Aral várias vezes para testemunhar sobre sua participação nas mortes, mas ele não compareceu até outubro, quando foi preso por outras acusações.

Advogados representando familiares das vítimas acreditam que Aral incitou o suspeito de ser o cabeça do grupo responsável pelos ataques e assassinatos, o convencendo que os missionários estrangeiros estavam conectados ao Kurdistan Worker’s Party, uma organização terrorista.

Aral está ligado ao Ergenekon, uma cabala ultranacionalista de generais aposentados, policiais, jornalistas e membros da máfia sob investigação por conspiração em vários assassinatos. Cerca de 100 pessoas ligadas à rede foram detidas desde julho de 2008.

O advogado Erdal Dogan disse para o diário nacional Taraf que a prisão de Aral era um importante passo no processo, embora insuficiente.

“No início, este suspeito poderia ser incluso no caso como um instigador de assassinato,” ele disse, “Esta pessoa tem uma conexão interna (com o assassinato), e as forças de segurança também sabem disso.”

Nove homens estão sendo acusados como assassinos. Sete deles estão na cadeia, mas Mehmet Gokce e Kursat Kocadag ainda não foram detidos.

Indicado antigo funcionário da Zirne

Huseyin Yelki, 34, um turco que trabalhava para uma organização cristã, foi preso na segunda-feira, 9 de fevereiro, após a suspeita de ser o líder do grupo.

Yelki é um antigo trabalhador voluntário da Zirve Publicações em Malatya, lugar da tortura brutal e assassinato de dois cristão turcos, Necati Aydin e Ugur Yuksel, e um alemão, Tilmann Geske, em 18 de abril de 2007. Na última semana, Gunaydin apelou em seu favor, informando que Aral e Yelki trabalharam juntos para realizar o ataque.

“Emre Gunaydin deu uma descrição muito detalhada sobre sua colaboração com Huseyin Yelki, e está de acordo com outras evidências do julgamento” disse Orhan Kemal Cengiz, que lidera o time de advogados. “Nós já sabemos Yelki estava conectado também a Varol Bulent Aral”.

Com relação aos possíveis motivos que Yelki pode ter tido para se envolver nos assassinatos, os advogados disseram que ainda era muito cedo para saber.

Os advogados disseram que estão otimistas, pois a prisão dos dois homens fornecerá respostas importantes a muitas questões com relação a verdadeira identidade do cabeça do grupo.

Fonte: Portas Abertas com Compass Direct

segunda-feira, 2 de março de 2009

Freiras sequestradas em novembro são libertadas


SOMÁLIA (5º) - Duas freiras que trabalhavam no nordeste do Kenya, sequestradas em novembro de 2008, foram libertadas e chegaram a Mogadishu, Somália, no dia 19 de fevereiro, ainda traumatizadas.

Caterina Giraudo, 67, e Maria Teresa Oliviero, 61, italianas, estão recebendo tratamento médico, e líderes da igreja católica romana estão providenciando aconselhamento espiritual. O pastor Alois Maina, amigo das freiras, disse que um representante do papa e o cardeal do Kenya estão entre os conselheiros,.

O padre Bongiovanni Franco, que trabalhava com as irmãs em Mandera disse que estão muito cansadas. “A ida de um lugar para o outro, e o confinamento durante a estadia em Mogadishu parece ter afetado a saúde delas – era como uma cela de prisão”, diz. ”Além da atenção espiritual dada a elas, faz-se necessários diversos exames médicos.”

As freiras foram sequestradas em Elwak, perto de Mandera, e levadas pela fronteira até a Somália. Vinte homens somalis, suspeitos de fazer parte do grupo al Shabaad – possivelmente ligado ao al Qaeda – atacaram as freiras durante a noite, usando três veículos (saiba mais).

O padre Franco afirma que as freiras se relacionavam de maneira amigável com os muçulmanos enquanto estavam na Somália.

“Obrigado por suas orações e preocupação – com certeza ajudou nossas irmãs a serem libertadas. Já completamos nosso tempo de oração com elas. Agora, estamos planejando realizar um retiro de dois dias”, diz o padre.

A delicada questão de segurança das duas freiras não permite que sejam entrevistadas. Pelo telefone, a irmã Giraudo disse: “Estamos muito felizes. Fomos bem tratadas e estamos bem.”

Fontes afirmam que as duas irmãs estão em algum lugar em Eastleigh, alguns quilômetros da cidade de Nairobi.

No Kenya desde o início dos anos 70, as freiras cuidavam das crianças, idosos e gestantes, fornecendo ajuda médica e nutricional.

Tradução: Deborah Stafussi



Fonte: Compass Direct

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