CUBA (28º) - O pastor Omar Gude Pérez foi detido na cidade de Camaguey no dia 22 de maio, sendo acusado de “tráfico humano”.
Após sua prisão, autoridades do governo efetuaram o inventário da casa de sua família e ameaçaram confiscar sua casa e seus bens. Eles ainda não cumpriram com o que foi dito, mas a família sente-se muito vulnerável.
Sua esposa, Kênia, só pode visitar seu marido a cada 21 dias. Ela reclamou de ser assediada pelos guardas quando o visita. Seus filhos, Omar, 14, e Kelia, 11, não têm permissão para visitar o pai.
O advogado do pastor Omar está tentando libertá-lo sob fiança, pelo menos até que ele vá para julgamento. Entretanto, ainda foi marcada uma data para isso acontecer.
Enquanto o pastor tem sido acusado de pegar dinheiro para ajudar pessoas a deixar o país ilegalmente, essas acusações são negadas por sua família e por outros grupos religiosos, dentro e fora de Cuba, que estão a par do caso.
O pastor Omar, sua família e sua igreja relatam que eles têm recebido ameaças de autoridades do governo há meses, antes mesmo de sua detenção. Eles acreditam que ele tenha sido alvo por causa de sua posição como um dos três líderes principais da Reforma Apostólica – um movimento religioso não-denominacional e nem político, muito ativo em evangelismo e no crescimento da igreja.
Sem nenhuma associação com redes denominacionais internacional, a Reforma Apostólica está vulnerável ao assédio. Líderes da igreja informaram que seus telefones estão grampeados, e que eles estão sendo vigiados a ameaçados. Muitos membros da Reforma Apostólica estão sendo ameaçados de perder seus empregos caso não deixem essa igreja.
Antes de sua prisão, o pastor Omar e sua esposa trabalhavam com um casal para começar uma pequena escola bíblica. Como parte de seu ministério, o Movimento Apostólico Nações para Cristo, eles supervisionam muitos pastores e líderes em toda Cuba e têm trabalhado para treinar líderes para que o ministério cresça.
Interceda por essa família. Peça que Deus lhes dê forças e esperança, e que logo o pastor retome suas atividades ministeriais.
Tradução: Vanessa Portella
Fonte: International Christian Concern
Após sua prisão, autoridades do governo efetuaram o inventário da casa de sua família e ameaçaram confiscar sua casa e seus bens. Eles ainda não cumpriram com o que foi dito, mas a família sente-se muito vulnerável.
Sua esposa, Kênia, só pode visitar seu marido a cada 21 dias. Ela reclamou de ser assediada pelos guardas quando o visita. Seus filhos, Omar, 14, e Kelia, 11, não têm permissão para visitar o pai.
O advogado do pastor Omar está tentando libertá-lo sob fiança, pelo menos até que ele vá para julgamento. Entretanto, ainda foi marcada uma data para isso acontecer.
Enquanto o pastor tem sido acusado de pegar dinheiro para ajudar pessoas a deixar o país ilegalmente, essas acusações são negadas por sua família e por outros grupos religiosos, dentro e fora de Cuba, que estão a par do caso.
O pastor Omar, sua família e sua igreja relatam que eles têm recebido ameaças de autoridades do governo há meses, antes mesmo de sua detenção. Eles acreditam que ele tenha sido alvo por causa de sua posição como um dos três líderes principais da Reforma Apostólica – um movimento religioso não-denominacional e nem político, muito ativo em evangelismo e no crescimento da igreja.
Sem nenhuma associação com redes denominacionais internacional, a Reforma Apostólica está vulnerável ao assédio. Líderes da igreja informaram que seus telefones estão grampeados, e que eles estão sendo vigiados a ameaçados. Muitos membros da Reforma Apostólica estão sendo ameaçados de perder seus empregos caso não deixem essa igreja.
Antes de sua prisão, o pastor Omar e sua esposa trabalhavam com um casal para começar uma pequena escola bíblica. Como parte de seu ministério, o Movimento Apostólico Nações para Cristo, eles supervisionam muitos pastores e líderes em toda Cuba e têm trabalhado para treinar líderes para que o ministério cresça.
Interceda por essa família. Peça que Deus lhes dê forças e esperança, e que logo o pastor retome suas atividades ministeriais.
Tradução: Vanessa Portella
Fonte: International Christian Concern
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