Fonte: Zenit
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Ulemás marroquinos enviam pregadores ao Canadá e Europa
Fonte: Zenit
Instituto cristão é atacado, 265 estão feridos
INDONÉSIA (47º) - O Instituto Teólogico Cristão "Arastamr", localizado em Jacarta, capital da Indonésia, foi alvo de violentos confrontos realizados na semana passada entre cristãos e muçulmanos. As instalações foram danificadas e as autoridades ameaçam fechá-lo. O instituto, que pertencente a protestantes, foi fundado em 1987 pelo pastor Mathew Mangentang e possui 29 sedes espalhadas por toda a Indonésia. Há uma polêmica quanto à existência ou não de uma licença de funcionamento para operar que está sendo investigada pela polícia.
Apenas em Jacarta o instituto abriga milhares de estudantes, sendo que 265 deles ficaram gravemente feridos nos confrontos dos últimos dias, após serem atingidos por coquetéis molotov. Por causa dos conflitos, cerca de 1500 alunos estão agora hospedados no quartel da polícia e na sede de um partido político de inspiração cristã. A situação ainda é muito crítica e não está descartada a possibilidade de ocorrerem outros episódios de violências. Boato As tensões entre cristãos e muçulmanos aumentaram no último dia 26, depois do boato de que um estudante do instituto teria roubado uma bicicleta de um muçulmano que vive num bairro adjacente ao instituto. Tal acusação foi desmentida por Senny Manafe, diretor da instituição. Suspeita-se de que o presidente do Fórum dos Irmãos Muçulmanos do povoado de Pulo Kampung, Risman Hadi, seja a pessoa que estaria fomentando ainda mais as violências e acusações contra o Instituto Teológico. Ele se opôs no passado à fundação e às atividades realizadas pela instituição. Pedidos de Oração: - Ore pela situação em Jacarta. Peça pela paz entre cristãos e muçulmanos. - Ore pela plena recuperação dos feridos e para que eles perdoem os seus agressores. - Ore para que todas as tentativas de fechar o instituto sejam frustradas.
Tradução: Tsuli Narimatsu
Fonte: AsiaNews
domingo, 27 de julho de 2008
Acordo entre as duas Coréias faz 55 anos: comemore orando
Missão Portas Abertas
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Audiência transforma-se em interrogatório sobre cristãos
Procurando aumentar os sentimentos contra os cristãos na Turquia, país onde 99% da população é muçulmana, os advogados dos assassinos bombardearam quatro das seis testemunhas que testificaram na audiência com perguntas em que sondavam a crença religiosa delas e o envolvimento em atividades cristãs. “Não se importe com os assassinatos, mas conte-nos sobre o trabalho missionário!” alardeou a manchete, cheia de sarcasmo, da primeira página do jornal “Taraf” na manhã seguinte ao julgamento. Essa foi a oitava audiência sobre o caso, em que cinco assassinos pegos na cena do crime e dois cúmplices estão sendo julgados pelo assassinato dos cristãos turcos Necati Aydin, Ugur Yuksel e Tilmann Geske, cristão alemão, no escritório de uma editora no sudeste da Turquia ( relembre o caso). Embora o juiz que presidia a audiência tenha aceitado a maioria das objeções do querelante em relação às perguntas irrelevantes dos advogados de defesa dos criminosos, a audiência, que se estendeu por todo o dia, foi marcada por disputas com gritos acalorados e recorrentes, trocados pelos defensores e acusadores na sala do tribunal. Exame das evidências irrelevantes “Foi delegada a você alguma autoridade para que espalhe o cristianismo?”, um advogado de defesa perguntou a Ozan Cobanoglu, a primeira testemunha a depor. Ozan Cobanoglu, estudante no oeste da Turquia, inocentemente pôs Emre Gunaydin, um dos alegados assassinos, em contato, por e-mail, com Necati Aydin, pastor turco protestante. Os advogados, indignados, imediatamente fizeram objeção a essa pergunta da defesa. “Essa questão não deve ser rejeitada, porque ela viola a restrição constitucional contra forçar alguém a declarar abertamente suas crenças”, afirmou o advogado Ali Koc. Momentos depois, a defesa fez a seguinte pergunta a Ozan Cobanoglu: “Por que Necati Aydin foi escolhido para liderar a igreja de Malatya? Quem o escolheu? Qual era a relevância de todas as mensagens de e-mails que ele recebia, parabenizando-o por sua nova posição em Zirve?” Essas perguntas não tinham relevância para o caso, conforme declarou o advogado Erdal Dogan. Respeito“Por favor, demonstre um pouco de respeito”, disse aos advogados de defesa. “Esse caso é sobre o assassinato brutal de três pessoas, e não uma inquirição sobre a fé cristã e suas práticas! Não seja ridículo!” Mas os advogados de defesa continuaram a fazer perguntas que o advogado do querelante considerou “absurdas”, pois diziam respeito às atividades cristãs relacionadas ao escritório da editora Zirve. Ao questionar Emin Mig, contador de Adana que estava trabalhando no escritório da editora naquela manhã, um pouco antes do ataque, os defensores exigiram que ele fornecesse detalhes sobre as atividades e a receita da companhia registrada por Tilmann Geske, o alemão morto nesse ataque. “A testemunha não está aqui para testificar a razão pela qual era o contador da Companhia da Estrada da Seda”, reclamaram os advogados do querelante. “Ele foi chamado para dar informações sobre o fato de que estivera na cena do crime naquele dia!” Gokhan Talas , cristão turco, e a esposa, residentes em Malatya quando os assassinatos ocorreram, também testificaram como testemunhas oculares, pois chegaram ao escritório da editora Zirve enquanto o crime era cometido. O casal tentou, sem sucesso, abrir a porta do escritório que ficou trancada durante o ataque e, a seguir, conversaram brevemente por celular com a vítima Yuksel, e este os avisou para que saíssem do escritório. Depois que Talas deu seu relato sobre o que acontecera, um advogado de defesa perguntou-lhe: “Em que regiões e para quais grupos da sociedade as atividades missionárias deles eram realizadas?” Quando o juiz aceitou a impugnação dessa pergunta, exigida pelos advogados do querelante, o advogado de defesa, prontamente, prosseguiu seu exame com esta pergunta: “Então, quais vilarejos eles ajudaram com a construção de projetos para disseminar sua fé?” Mais uma vez o juiz ordenou que a defesa retirasse a pergunta. Conspirações “terroristas”Mais tarde, Talas respondeu, de forma contundente, outra pergunta da defesa a respeito das atividades das vítimas de disseminar a fé cristã, se essas atividades estavam associadas com o PKK, terroristas separatistas que tentam formar um Estado curdo no sudeste da Turquia. “Nenhum cristão tem qualquer vínculo com o PKK”, afirmou Talas. “O sangue dos cristãos, até a última gota, está ligado a esta nação.” Emre Gunaydin e seu colaborador afirmaram nos interrogatórios na delegacia de polícia e nas declarações no tribunal que foram informados que os cristãos da editora Zirve eram, secretamente, aliados do PKK. Em um dado momento, o advogado de defesa, Mehmet Katar, mostrou uma página contendo a “descrição das tarefas”, retirada dos arquivos do computador da editora Zirve, insinuando que as expectativas de discipulado que os funcionários foram instruídos a seguir com os novos cristãos representavam, de fato, diretrizes de treinamento para as atividades do PKK. “Não há nem uma prova concreta disso!”, ridicularizou o advogado do querelante. “Onde eles querem chegar com estas perguntas?”, perguntou ao tribunal. “Até onde eles querem chegar com isso? Eles querem chegar à montanha de Kandil [o local onde o PKK se esconde, próximo à fronteira do Irã-Iraque]?” Os advogados do querelante chegaram até a contestar uma pergunta sobre atividades missionárias feita por Eray Gurtekin, o juiz que presidia a sessão. Ao interrompê-lo, eles lembraram o juiz que a Suprema Corte da Turquia determinara claramente que as atividades missionárias eram totalmente legais de acordo com a lei turca. Infelizmente, disseram os querelantes, a recusa contínua da Corte de Malatya de remover do caso os 16 arquivos de informação interna da editora Zirve apenas servia para encorajar a defesa a seguir essa linha de perguntas irrelevantes. As outras duas testemunhas que apareceram nas sessões da tarde da audiência relataram que tinham laços estreitos com o principal suspeito, Emre Gunaydin, que continua negando seu envolvimento ( leia mais).
terça-feira, 22 de julho de 2008
Pais cristãos perdem a guarda de duas filhas
Fonte: Compass Direct
sexta-feira, 18 de julho de 2008
PALAVRA ADULTERADA
O mercado da fé
As boas novas de Edir Macedo e da teologia da prosperidade
O Google e o canibalismo
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Batistas são punidos com multas cada vez mais altas
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Troca de status religioso continua complicada no Egito
EGITO (19º) - Todo e qualquer caso trazido por cidadãos que queiram confirmar sobre sua conversão de volta ao cristianismo depois de terem se convertido ao islamismo será negado. A decisão foi proferida em 4 de março pelo Tribunal Administrativo do Egito, chefiado pelo chanceler Mohamed El-Husseini.O tribunal encaminhou a questão ao Supremo Tribunal Constitucional do Egito para que se decida se o artigo 47 da Lei Civil 143/94 é ou não constitucional.
Tradução: Priscilla Figueiredo
Fonte: Daily Egypt
domingo, 13 de julho de 2008
Liberais e conservadores em choque na Igreja anglicana
O número de seguidores que esta ala conservadora representa (35 milhões, ou seja, um pouco menos da metade dos 77 milhões de fiéis anglicanos), o questionamento da primazia do arcebispo de Canterbury, além da alternativa que ela pretende representar contra "o secularismo militante" e o "declínio espiritual" constituem um desafio sem precedentes. Os seus promotores se recusam a falar de cisma e preferem empregar a expressão de "Igreja dentro da Igreja". Contudo, a FOCA (Fellowship of Confessing Anglicans - Fraternidade dos Fiéis Anglicanos), a entidade que eles fundaram em Jerusalém, desponta como uma cisão de fato no âmbito do anglicanismo.Por enquanto, a hierarquia oficial permanece em silêncio e aguarda a conferência de Lambeth (residência histórica em Londres dos arcebispos de Canterbury) que reunirá, de 20 de julho a 3 de agosto, os bispos do mundo inteiro - com a exceção da maior parte dos 300 dissidentes que já anunciaram que iriam boicotar este compromisso. A declaração final da conferência rebelde que acaba de se encerrar em Jerusalém rejeita "a autoridade das Igrejas e dos dirigentes que renegaram a fé ortodoxa por meio de palavras ou de atos". Ela reconhece a sede histórica da catedral de Canterbury, mas não aceita que "a identidade anglicana seja obrigatoriamente determinada pelo reconhecimento do arcebispo de Canterbury". No plano doutrinário, ela está decidida a descartar os acréscimos recentes, de inspiração liberal, que foram promovidos no "Book of Common Prayer" (Livro de Oração Comum), o manual de base (elaborado em 1662) de todos os anglicanos. Por fim, ela pretende implantar a formação dos seus próprios padres em faculdades de teologia separadas, em Londres (Oak Hill) ou em Oxford (Wycliffe Hall). Bispo homossexual A crise vinha ameaçando desde 2 de novembro de 2003, quando a Igreja Episcopal (anglicana) dos Estados Unidos ordenou Gene Robinson, um pai de família divorciado e abertamente homossexual, bispo do Estado do New Hampshire. Na ocasião, para preservar a unidade da sua Igreja, dom Rowan Williams, o arcebispo de Canterbury, havia evitado contestar esta decisão. Contudo, a sua hesitação acabou provocando a rebelião de comunidades inteiras nas "províncias" da África, da Austrália, da Ásia e da América Latina. Estas romperam todos os vínculos existentes com a Igreja americana, enquanto os seus líderes se mobilizaram para tomar a frente da dissidência. Entre eles se destacam Peter Jensen, o arcebispo de Sidney (Austrália), Peter Akinola, o arcebispo da Nigéria, e Michael Nazir-Ali, o bispo de Rochester, de origem paquistanesa, que pertence à vertente "evangélica" da Igreja da Inglaterra, a qual se tornou majoritária em detrimento da vertente "anglo-católica". Uma redistribuição do poder As declarações que foram ouvidas em Jerusalém refletem a separação que foi consumada em função da decisão que conduziu os anglicanos americanos a ordenarem um bispo homossexual: "Aquilo foi um surto de loucura", comenta Peter Jensens, "que estremeceu o gigante adormecido do anglicanismo ortodoxo e evangélico". "Ficou difícil", acrescenta Michael Nazir-Ali, "ensinar a fé comum ao lado de clérigos que ordenaram uma pessoa cujo estilo de vida é contrário ao ensinamento unânime da Bíblia e da Igreja". Denunciando a "apostasia" (renegação de uma fé, uma palavra que ele pediu para retirar posteriormente) e o "revisionismo" da hierarquia atual, o nigeriano Peter Akinola tomou a palavra para denunciar "as manipulações daqueles que renegam o Evangelho". Foi nas "províncias" da África que a reação mostrou-se mais violenta, contra o clérigo e os casais homossexuais (que foram abençoados por padres nos Estados Unidos e no Canadá), contra a secularização de tipo ocidental e em favor da defesa da família tradicional. Desafio de lidar com a secularização e o pluralismo religiosoEsta tempestade anuncia uma redistribuição do poder no quadro da confissão anglicana, que desde o começo sempre foi dirigida pela Igreja mãe da Inglaterra. Atualmente, esta última vem sendo abandonada pelos seus fiéis. As suas finanças estão praticamente exauridas. Ela também enfrenta dificuldades para lidar com a secularização e o pluralismo religioso: no início de 2008, uma declaração do arcebispo Rowan Williams a favor da introdução da sharia (a lei islâmica) no quadro da lei britânica havia causado um escândalo. O declínio da Igreja "estabelecida" da Inglaterra vem acrescentar-se aos avanços da vertente evangélica que tomam conta dos continentes do Sul e andou dividindo até mesmo as "províncias" anglicanas da Grã-Bretanha, dos Estados Unidos e do Canadá. Conforme apontou um editorial do jornal "The Guardian" em 30 de junho, "a desaprovação de Rowan Williams marca o fim da dominação colonial sobre a Igreja anglicana". Tradução: Texto traduzido pela fonte
Fonte: Le Monde
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Budistas fazem abaixo-assinado contra igreja em Middeniya
Fonte: Compass Direct
Ataques a igreja jesuíta e orfanato protestante em Orissa
Fonte: Rádio Vaticano
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Polêmica sobre o comportamento de evangélicos nos trens
terça-feira, 8 de julho de 2008
Cristão iraniano é preso sem qualquer acusação
A onda de detenções contra cristãos nas últimas semanas continua. Em Teerã, o líder de uma igreja doméstica foi detido e torturado por suas atividades religiosas. Oito policiais prenderam Mohsen Namvar, de 44 anos, na casa dele no dia 31 de maio, e se recusaram a informar o motivo e a acusação para justificar a prisão.O paradeiro dele permanece desconhecido. Os oficiais confiscaram vários pertences pessoais do cristão tais como o computador dele, a impressora, CDs, livros e dinheiro.Um pastor iraniano, que reside fora do país, contou que Mohsen já previa que a polícia viesse capturá-lo e por isso disse: “Eu sei que se eles decidirem me matar como um mártir, você cuidará da minha esposa e dos meus filhos."Conhecidos advertiram Mohsen Namvar de que o nome dele havia sido citado durante interrogatórios policiais a cristãos na cidade de Amol, em abril.Cristãos presos e torturadosO pastor que reside no exterior contou que os funcionários do governo detiveram vários cristãos em Amol, que fica a 80 milhas a nordeste de Teerã, libertando-os apenas nas semanas seguintes.O tratamento de cristãos mantidos sob custódia segue um padrão habitual, ressaltou o pastor. “As autoridades os mantiveram na prisão durante algumas semanas e bateram neles na tentativa de conseguirem informações sobre outros convertidos.”Depois das apreensões, um amigo de Amol visitou Mohsen Namvar para o advertir de que a polícia estava mantendo-o em constante vigilância. "Eles o prenderão e o matarão”, disse esse colega da cidade de Amol.Seqüelas da torturaA polícia havia previamente detido e torturado Mohsen Namvar porque ele havia batizado ex-muçulmanos convertidos ao cristianismo.Por causa disso, ele ficou vários meses sem poder andar porque a polícia aplicou choques elétricos em suas costas na primavera de 2007."Você não deve evangelizar muçulmanos, você não deve fazer reuniões em sua casa", disseram-lhe os policiais na época, de acordo com o pastor que reside fora do Irã. "Eles também disseram: “Se você continuar fazendo isto, nós o mataremos.""Depois de uma bem sucedida cirurgia, Mohsen voltou a caminhar, mas sofre de dores quando se senta por um longo período de tempo.Sabe-se ainda que um convertido cristão de Amol foi preso com a esposa dele no final de abril e libertado no dia 31 de maio.Os policiais lhe exigiram que a fiança fosse um depósito baseado no valor monetário da casa dele. A esposa grávida do convertido foi libertada depois de três dias. Esse cristão foi informado de que um processo havia sido aberto e que ele poderia ser chamado ao tribunal a qualquer momento.