"Este ano, resolva não se matar com decisões fracas", que não duram. O título do texto que divulga recente pesquisa realizada por uma universidade americana poderia até servir para sermões de fim de ano em igrejas cristãs brasileiras. E o objetivo seria levar mais pessoas a aproveitarem esta época para entrarem 2009 com firmes resoluções que aumentem sua qualidade de vida. A universidade é a Duke University e os pesquisadores demonstram que as consequências negativas de algumas decisões pessoais são razões suficientes para levar a pessoa a manter seus votos por todo o ano novo.
A investigação, conduzida por Ralph L. Keeney, concluiu que decisões pessoais levam a mais de um milhão de mortes prematuras por ano nos Estados Unidos. O trabalho aponta que as más escolhas (obesidade e tabagismo, e sua relação com doenças do coração e câncer) são a principal causa de morte no país.
Keeney lamenta que as escolhas pessoais sejam feitas sem que se pare pra pensar nas suas implicações de longo prazo. E cita alguns tipos de opções feitas rotineiramente que acabam trazendo complicações e até resultando em morte. Por exemplo, ter relações sexuais desprotegidas, dirigir sem cinto de segurança, consumo excessivo de álcool, direção imprudente, homicídio e suicídio.
Os resultados do trabalho de Keeney mostraram que mais de 55 por cento de todos os óbitos de indivíduos com idade entre 15 e 64 anos poderiam ser atribuídas a decisões pessoais que poderiam facilmente ser trocadas por alternativas disponíveis. Em outras palavras, tais mortes poderiam ser evitadas se decisões diferentes e fáceis de executar fossem tomadas. Porque, como afirma o estudioso, "os indivíduos têm uma grande quantidade de controle sobre sua própria mortalidade".
Segundo o relatório, "o senso comum afirma que são opções que salvam vidas: evitar fumar, beber álcool com moderação, fazer exercícios físicos regularmente, dirigir sóbrio, respeitar os limites de velocidade, não usar drogas ilícitas e praticar sexo seguro".
A investigação, conduzida por Ralph L. Keeney, concluiu que decisões pessoais levam a mais de um milhão de mortes prematuras por ano nos Estados Unidos. O trabalho aponta que as más escolhas (obesidade e tabagismo, e sua relação com doenças do coração e câncer) são a principal causa de morte no país.
Keeney lamenta que as escolhas pessoais sejam feitas sem que se pare pra pensar nas suas implicações de longo prazo. E cita alguns tipos de opções feitas rotineiramente que acabam trazendo complicações e até resultando em morte. Por exemplo, ter relações sexuais desprotegidas, dirigir sem cinto de segurança, consumo excessivo de álcool, direção imprudente, homicídio e suicídio.
Os resultados do trabalho de Keeney mostraram que mais de 55 por cento de todos os óbitos de indivíduos com idade entre 15 e 64 anos poderiam ser atribuídas a decisões pessoais que poderiam facilmente ser trocadas por alternativas disponíveis. Em outras palavras, tais mortes poderiam ser evitadas se decisões diferentes e fáceis de executar fossem tomadas. Porque, como afirma o estudioso, "os indivíduos têm uma grande quantidade de controle sobre sua própria mortalidade".
Segundo o relatório, "o senso comum afirma que são opções que salvam vidas: evitar fumar, beber álcool com moderação, fazer exercícios físicos regularmente, dirigir sóbrio, respeitar os limites de velocidade, não usar drogas ilícitas e praticar sexo seguro".
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